sábado, 26 de dezembro de 2009

Felicidade!

Tem um "refrãosinho" numa música do Blitz, em que o cantor (ator) diz: "Que felicidade!" "Que felicidade!". Todo mundo quer ser feliz... Nunca vi ninguém empreender qualquer projeto, cujo pensamento não esteja voltado para o fator felicidade. Nunca vi ninguém estudar, trabalhar, se casar, construir, comprar, ou se atirar a qualquer objetivo, com o fim de se entristecer, ficar depressivo ou deprimido. Já pensou alguém falando assim: Ah! eu estou tão feliz, vou buscar fazer alguma coisa para que essa alegria acabe; o que eu quero mesmo é ser triste e melancólico. Já imaginou alguém assim?! Só se estiver maluco, não é mesmo? Pois bem: este assunto - felicidade - pode ser pensado (filosoficamente) ou meditado (espiritualmente). Duas correntes filosóficas que nasceram praticamente ao mesmo tempo - os espicireus e os estóicos -, colocaram a felicidade como uma de suas maiores preocupações. Para ambos, a felicidade seria o mesmo que se atingir a ataraxia, que é o mesmo que imperturbabilidade da alma, ou seja, seria o mesmo que ser feliz, plenamente feliz, sem que qualquer fator externo pudesse interferir neste "estado de espírito". O que é de fato, ser feliz? Como atingir esse estado mental, ou espiritual? O dinheiro compra a felicidade? Felicidade existe ou o que existe são momentos felizes? Amanhã, continuaremos a escrever mais - sem falta. Agora eu tenho de ir... Vá pensando, desde já, sobre este assunto.

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